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Projeto Paquistão

   Paquistão, oficialmente República Islâmica do Paquistão, é um país localizado no sul da Ásia com uma população superior dois milhões de habitantes, sendo assim, o quinto  mais populoso do mundo.

   De acordo com o recenseamento oficial paquistanês, a composição religiosa de seus mais de dois milhões de habitantes seria de: 96,28% muçulmanos, 1,60% hindus, 1,59% cristão e 0,22% ah madi.

     Desde de sua independência o Paquistão foi governado por ditadores militares que se declaram presidentes.

     A imprensa é permitida, no entanto todos os relatórios críticos da política de governo ou dos militares são censurados.

   Os paquistaneses são muito rígidos e a Lei de Blasfêmia do Paquistão, é usada para perseguir minorias religiosas e também para vinganças pessoais.

   Esses ataques são geralmente atribuídos a extremistas religiosos, mas algumas leis do Código Penal do Paquistão e a inação do governo só fizeram com que esses ataques aumentassem.

   Em 2019 o professor universitário Junaid Hafeez, preso desde 2013, acusado de blasfêmia, foi condenado a morte. Seu advogado já tinha sido morto a tiros em seu escritório, simplesmente por ter aceitado sua defesa.

   A violência feminina no Paquistão é um problema social endêmico, estima-se que entre 70 e 90 por cento das mulheres e meninas sofreram algum tipo de abuso. Mais de 5 mil mulheres são mortas anualmente por conta da violência por práticas discriminatórias contra mulheres sendo que deste número 20% das mortes são por serem acusadas de crime contra a honra.

   As mulheres do Paquistão têm pouca escolaridade, são abusadas física e mentalmente e não têm acesso a informações e serviços financeiros. Cerca de metade das mulheres pesquisadas, de idades entre 15 a 49 anos, são analfabetas.

   As meninas Cristãs que tem entre 12 e 18 anos, são raptadas, violentadas e convertidas à força ao Islão e casadas com homens muçulmanos com a conivência do estado. Cerca de 1000 meninas não muçulmanas são convertidas à força ao Islão, por ano.

   De acordo com ex-membro da Assembleia de Sindh, Bherulal Balani, parte das mulheres e meninas cristãs, hindus e sikhs sequestradas, depois de convertidas são vendidas para famílias, para desempenho de trabalhos domésticos ou vendidas para tráfico sexual.

   Em 2020, veio a público o sequestro e a conversão forçada ao Islã e o casamento de uma jovem cristã, que fora raptada de sua casa por um vizinho que tinha 44 anos de idade. 

    O Paquistão tem uma infinidade de grupos radicais islâmicos que administram escolas que ninguém sabe o que lá é ensinado.

    A violência contra cristãos tem sido assustadora, tendo dado uma amenizada de 2020 para cá, no entanto, continua sendo o um dos países que mair perseguição religiosa, com vários ataques de pequena escala contra comunidades cristãs, congregações e indivíduos.

    Isso inclui sequestro de mulheres, abuso sexual, casamento forçado, expulsão de casa e deslocamento forçado para dentro e fora do país.

    As crianças são os maiores alvos para os muçulmanos, cujo objetivo é convertê-las ao islamismo.

    A violência mulheres e contra crianças no Paquistão é cultural, por isso nosso sentimento é de urgência para com eles.

Lá jé existem crentes que podem ser chamados de heróis, que atuam corajosamente em socorro destas crianças levando-as aos braços de Jesus, a única saída.

   A pobreza, como se não bastasse a perseguição religiosa, é uma realidade a ser enfrentada neste país. São muitas as crianças famintas a não ser aquelas que são recrutadas para o islamismo. 

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